Ser perdão
Como está minha mente agora?
Na vida, estamos sempre aprendendo, sentindo e nossas peles se vêem desatentas aos processos.
Erramos.
Mas como aprender a errar? Errar é uma dádiva que nós temos. Como perdoar-nos do mal que fazemos ao nosso outro ser. Se somos todos um, partes de um todo maior que é maior que o “nós” sentido, lançamos nossos sentimentos algumas vezes ao vento.
Desatento.
Fiz sofrer o amor e sinto na pele, sem culpa, mas sinto. Está em mim. O cuidado também. Com o errar, percebi que é preciso continuar. Precisamos sempre continuar. Sofrer e amar.
A vida é uma sopa de dores e cores. Amores e sabores desfrutados e frutos. Causa e consequencia.
Aprender a ter compaixão por si, para poder “compaixonar-se” com os outros, cuidar é uma verdadeira arte de amor. Estamos aprendendo, estamos aprendendo a dizer perdão a nós, perdoando o perdão dos outros e sendo perdoados.
Sinto que o caminho se abre como os cabelos da medusa que me paralisa, me faz ser pedra mole de textura de flores. Pedra, dos seres antigos, pimórdios de espíritos da mãe terra! O Povo de Pedra. Com o vento, a água, a temperatura certa, se transformou em rochas, areia, e somos nós agora. Depois de tanto tempo aprendendo.
Perdão!
Atenção!
Amor, vida, caminhos, escolhas, seres.
Em benefício de tudo.
Ser
Perdão