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Fazer da rua a nossa casa.
Pois é, gente linda do mundão. Domingo último ocorreu mais uma grande confraternização no Parque de Capim Macio (Natal-RN). Foi o dia e a tarde e a noite do Brechó de Natal do Parque. Momentos maravilhosos que já se manifestavam dentro de quem vivencia o espaço antes mesmo de acontecer de fato.
Levamos nossas coisas, produtos, amores, espíritos, músicas, sorrisos e mais, como mais uma forma de viver um espaço de convivência diverso. Maravilhoso para compartilhar momentos mágicos de danças circulares e conhecer mais pessoas lindas em Natal.
O parque é de todos! A rua é de todos. Faça da rua a sua casa. Desfrutemos dos espaços abertos (praças, parques, praia, rua, por que não terrenos baldios com plantações, e mais), pois esses são nossos jardins e quintais.
O brechó ocorreu com muito primor, muito capricho e cuidado. Pessoas que amam a natureza da natureza estavam ali, trocando artefatos que não lhes eram mais úteis, vendendo artesanato, comida, livros, roupas, pedras e toda a sorte de lindezas de coração.
A quantidade de gente!! Não sei, mas acho que, no Parque, eu não lembro de ter visto. O aniversário de três anos foi lindo, e o Brechó tanto quanto.
Feliz por fazer parte e por dividir com todos!
“A terra é a mãe de todos nós
sagrada é a terra
a terra é a mãe de todos nós.”
Que venham as próximas festividades no Parque de Capim Macio, esse lugar que não está abandonado, mas amado e vivendo, pulsando…
Um dia maravilhoso no Parque de Capim Macio.
13 de Novembro de festa, votos, poesias, balanço de pneu com adultos-crianças. Um dia com capoeira angola e homenagens de pessoas fortes que se juntam pelo bem, envolvendo amor e ação por vidas de plantas, grilos, pessoas, ventos e luzes. Mágicos e crianças…
Todos unidos pela conservação de uma área verde muito importante, cheia de sentidos e vida.
Uma feijoada que alimentou mais que a alma!
Só vendo, só-rindo…
Coqueiros dançando
Nuvens que se movem pelas músicas
Chuva cai, molhando a alma
e a harmonia de todo corpo dança
com abraços de fé,
estendendo a fé ao céu
Lua a olhar de cima
sendo fitada desde o chão deitado
com o som descontruindo a noite,
derretendo os amores em um só.
Amálgama
Cantadores da vida
que jogam como crianças
capoeira que arrasta ao som do pandeiro, berimbau
vistas não esperadas, mas compreendidas
ultra-passado
Foi e feliz vem o “vem”.
Vem a vida
MIMO,
mimando a vida
música que balança coqueiros e venta nuvens.
Amálgama