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Feliz pra cachorro

A vida rodando o mundo.

“Quero ver quem vai me impedir de sorrir?”

E agora José?

Cada um pode mostrar seu potencial! Enquanto houver cobranças e deboches, as liberdades estarão presas aos anseios alheios.

A surpresa vem com a diferença! Do coração, da mente, do ego que se reluta em reconhecer para dissipar. E não é apenas lançar flechas nos outros. Vindo de perto, de longe, não interessa de onde, o novvo vem para transformar e simboliza novas visões do que está envolvendo os corpos.

Fogueiras a exorcizar sentimentos, apenas escutando o estalar dos corpos que ali já estão! Atentar para essa simplicidade: a transformação do fogo, a fluidez da água, a leveza do vento e o peso e destino que é a terra, para onde todos os semelhantes vão.

Para que limitar as danças, se o tempo se dissolve nela? Expressão, dançar, viajar a outros mundos. Sim, isso é possível, mas depende de aprovações (¿), olhares, palavras, atitudes, onde tudo tem poder¿ “… De que valem os dreads, se as palavras são em vão¿” Cabelos abastecidos de paz e crenças de bem, mas também de venenos, verdades e mentiras. As vozes cantam pequenices de uma vida tão vasta.

Diante da espiritualidade e dos processos, o respeito, esquecido no fundo dos discursos de liberdade, surrealismos e amor auferidos. Vozes que cobram quando “temos nosso próprio tempo” e “cada um tem o seu momento”. Canta-se à vida quando se sente à vontade e conectado. Qual seria a melhor maneira de se integrar? Barganhando vozes com desdém?

O silêncio é importante e perigoso. As palavras têm poder e surgem como chamas que queimam, ondas que derrubam, furacões e sementes nunca plantadas. Viva às infinitas possibilidades de aprendizado e atenção para desfrutar a vida no momento que ela surgir.

A imperfeição dá lugar ao novo e ao incompleto.

O veiculo fantástico!

Qual seria esse?

O primeiro, levando em conta o aspecto das ordens e desordens, seria o caminhar. Um pé na frente do outro e se deslocar, transitar entre ares, árvores e pessoas. E agora?

As rodas… As duas rodas com força das pernas e vento no rosto é um transporte fantástico, que encanta os olhos e o coração. Lúdica, criativa, aventureira, a bicicleta confere a quem pedala, oportunidades de lidar com respeito socioecoambiental, tolerância às resistências e diferenças, seja por um vento contra ou pela violência do trânsito no mundo inteiro, possibilitando criar soluções pelo contato mais direto com o ambiente, que restaura nossa psique e espírito, e mais, e mais, e mais, e mais…

Veja uma parte do video-documentário O Veículo Fantástico, que mostras caminhos da bicicleta em Curitiba, políticas, engajamento, ações e mais, mostrando a bicicleta como um transporte bem viável.

Parte 1

Até outra…

Pronto pra erupção

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O tempo passa…

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