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Todos somos assim?

 

Pedalada pro futuro

Como queremos nossas cidades?!

Guarani, todos somos

 

Via Quadrinhos Rasos

De andada

Estamos sempre nos movimentando. Dentro ou fora de nossas caixas de desejos, andamos por vários mundos, praias e pessoas, sem falar que estes andam por nosso ser, quando assim os permitimos.

De andada por aí, tive oportunidades de ver sorrisos, lágrimas, pude ter medo, saber lidar com ele e encontra-lo meu amigo. Consegui ver luas que só se mostram quando nos despimos. Todos fazemos isso. A leveza de viver esses momentos nos faz ficar mais sensíveis a quando eles ocorrem. Só uma forma de suavizar a lua nova, de céu escuro, que muitas vezes nos nubla.

Ovo ou Galinha?

E agora José?

Cada um pode mostrar seu potencial! Enquanto houver cobranças e deboches, as liberdades estarão presas aos anseios alheios.

A surpresa vem com a diferença! Do coração, da mente, do ego que se reluta em reconhecer para dissipar. E não é apenas lançar flechas nos outros. Vindo de perto, de longe, não interessa de onde, o novvo vem para transformar e simboliza novas visões do que está envolvendo os corpos.

Fogueiras a exorcizar sentimentos, apenas escutando o estalar dos corpos que ali já estão! Atentar para essa simplicidade: a transformação do fogo, a fluidez da água, a leveza do vento e o peso e destino que é a terra, para onde todos os semelhantes vão.

Para que limitar as danças, se o tempo se dissolve nela? Expressão, dançar, viajar a outros mundos. Sim, isso é possível, mas depende de aprovações (¿), olhares, palavras, atitudes, onde tudo tem poder¿ “… De que valem os dreads, se as palavras são em vão¿” Cabelos abastecidos de paz e crenças de bem, mas também de venenos, verdades e mentiras. As vozes cantam pequenices de uma vida tão vasta.

Diante da espiritualidade e dos processos, o respeito, esquecido no fundo dos discursos de liberdade, surrealismos e amor auferidos. Vozes que cobram quando “temos nosso próprio tempo” e “cada um tem o seu momento”. Canta-se à vida quando se sente à vontade e conectado. Qual seria a melhor maneira de se integrar? Barganhando vozes com desdém?

O silêncio é importante e perigoso. As palavras têm poder e surgem como chamas que queimam, ondas que derrubam, furacões e sementes nunca plantadas. Viva às infinitas possibilidades de aprendizado e atenção para desfrutar a vida no momento que ela surgir.

A imperfeição dá lugar ao novo e ao incompleto.

Mais um domingo no Parque

Fazer da rua a nossa casa.

Pois é, gente linda do mundão. Domingo último ocorreu mais uma grande confraternização no Parque de Capim Macio (Natal-RN). Foi o dia e a tarde e a noite do Brechó de Natal do Parque. Momentos maravilhosos que já se manifestavam dentro de quem vivencia o espaço antes mesmo de acontecer de fato.

Levamos nossas coisas, produtos, amores, espíritos, músicas, sorrisos e mais, como mais uma forma de viver um espaço de convivência diverso. Maravilhoso para compartilhar momentos mágicos de danças circulares e conhecer mais pessoas lindas em Natal.

O parque é de todos! A rua é de todos. Faça da rua a sua casa. Desfrutemos dos espaços abertos (praças, parques, praia, rua, por que não terrenos baldios com plantações, e mais), pois esses são nossos jardins e quintais.

O brechó ocorreu com muito primor, muito capricho e cuidado. Pessoas que amam a natureza da natureza estavam ali, trocando artefatos que não lhes eram mais úteis, vendendo artesanato, comida, livros, roupas, pedras e toda a sorte de lindezas de coração.

A quantidade de gente!! Não sei, mas acho que, no Parque, eu não lembro de ter visto. O aniversário de três anos foi lindo, e o Brechó tanto quanto.

Feliz por fazer parte e por dividir com todos!

“A terra é a mãe de todos nós

sagrada é a terra

a terra é a mãe de todos nós.”

Que venham as próximas festividades no Parque de Capim Macio, esse lugar que não está abandonado, mas amado e vivendo, pulsando…

Ser perdão

Como está minha mente agora?

Na vida, estamos sempre aprendendo, sentindo e nossas peles se vêem desatentas aos processos.

Erramos.

Mas como aprender a errar? Errar é uma dádiva que nós temos. Como perdoar-nos do mal que fazemos ao nosso outro ser. Se somos todos um, partes de um todo maior que é maior que o “nós” sentido, lançamos nossos sentimentos algumas vezes ao vento.

Desatento.

Fiz sofrer o amor e sinto na pele, sem culpa, mas sinto. Está em mim. O cuidado também. Com o errar, percebi que é preciso continuar. Precisamos sempre continuar. Sofrer e amar.

A vida é uma sopa de dores e cores. Amores e sabores desfrutados e frutos. Causa e consequencia.

Aprender a ter compaixão por si, para poder “compaixonar-se” com os outros, cuidar é uma verdadeira arte de amor. Estamos aprendendo, estamos aprendendo a dizer perdão a nós, perdoando o perdão dos outros e sendo perdoados.

Sinto que o caminho se abre como os cabelos da medusa que me paralisa, me faz ser pedra mole de textura de flores. Pedra, dos seres antigos, pimórdios de espíritos da mãe terra! O Povo de Pedra. Com o vento, a água, a temperatura certa, se transformou em rochas, areia, e somos nós agora. Depois de tanto tempo aprendendo.

Perdão!

Atenção!

Amor, vida, caminhos, escolhas, seres.

Em benefício de tudo.

Ser

Perdão

Aniversário do Parque de Capim Macio

Um dia maravilhoso no Parque de Capim Macio.

13 de Novembro de festa, votos, poesias, balanço de pneu com adultos-crianças. Um dia com capoeira angola e homenagens de pessoas fortes que se juntam pelo bem, envolvendo amor e ação por vidas de plantas, grilos, pessoas, ventos e luzes. Mágicos e crianças…

Todos unidos pela conservação de uma área verde muito importante, cheia de sentidos e vida.

Uma feijoada que alimentou mais que a alma!

Só vendo, só-rindo…

Oportunidades?

                                                        Paul Kuczynsnki, lá no Uhull S.A.